A sessão ordinária de segunda feira não foi nada bom para o clã Coutinho. Explica-se: Os motivos dessas nuvens negras vieram dos aliados do próprio grupo dos Coutinhos.
Primeiro Ato
O primeiro episódio se deu inicialmente pela declaração nada costumeira de Durval Júnior que sugeriu uma investigação na CPL de Caxias. Segundo Durval Júnior os empresários o procuraram e relataram que em Caxias eles são descartados das licitações e os que ainda participam, são o que vivem debaixo dos braços dos Coutinhos.
Segundo o vereador os empresários disseram ainda que os empresários na verdade só tem os blocos de nota o que sugere que as empresas são fantasmas. Segundo o parlamentar se as denúncias tiverem procedência ele é a favor da instauração de um CPI para apurar a veracidade das denúncias.
Segundo Ato...
Prima mui amiga...
Na tentativa de amenizar a situação em que se encontrava o primo (Léo Coutinho), Thaís Coutinho num lampejo de Joana D’arque relatou detalhes de uma suposta compra de materiais esportivos no valor de 30 mil reais na capital Piauiense, e que ela própria estava no momento da transação. Thaís Coutinho ainda deu detalhes dos matérias que foram comprados em uma loja no centro da cidade.
Boca no Trombone
Depois destas duas declarações bombásticas e atípicas o vereador Catulé aproveitou o ensejo para apimentar as declarações de que era bastante oportuno abertura de uma investigação, se as expectativas se efetivarem é oportuno uma comissão parlamentar de inquérito para averiguar as denúncias.
É grave
É necessário que os vereadores se manifestem em relação a esse episódio ou irá ficar muito ruim na fita e com isso fazer com estraguem seu filme em 2016, é uma oportunidade única para muitos vereadores que só sabem dormir em plenários e fazer ligação em celular. É como reza o ditado “Quem sabe faz hora, não espera acontecer.”
Redação: Marcos Monteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário