Pelo trecho diariamente passam centenas de pessoas entre crianças, adultos e idosos. A maioria alunos da rede pública municipal que precisa se deslocar do Tamarineiro, onde as escolas Belmiro de Paiva e Marcelo Tadeu não dispõe de vagas suficiente, ao bairro Pirajá, para assistir aulas nas escolas Costa Sobrinho e Teófilio Dias.
Impedidos de transitar pela rua onde não existe ponte, os moradores precisam percorrer cerca de 1km a mais para chegar ao destino desejado. Cansados de esperar por uma posição do poder público, restou a eles, improvisarem uma passarela com troncos de madeira, onde todos se arrisaca a fazer a travessia e muitos já sofreram tombos dentro d”água.
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