O prefeito Fábio Gentil desde do dia 01.01.2017 iniciou sua
gestão enfrentado problemas de todas as naturezas para fazer com que todos
vejam seu governo pelo o lado coletivo, mesmo sendo obrigado a cortar na sua
própria carne.
Muito dificilmente os políticos desse país conseguem manter o
discurso que tinha no palanque, quando chegam ao governo. Manter o discurso dos
palanques talvez seja o maior desafio desse governo. Na sua maioria podemos ver
esse discurso sendo mantido pelo o prefeito Fábio.
Enfrentar na base da ideologia a desarticulação que os
adversários tentam impor ao atual governo é um grande contorcionismo que o
prefeito Fábio Gentil enfrenta. Olhando para o passado e para o presente, os
poucos adversários tem o objetivo claro impedir funcionamento da máquina, visto
que até ontem estavam lá e não tinha soluções, hoje que estão fora já tem e
fazem exigências que não cumpriram quando estavam no governo.
O desafio de fazer a sociedade pensar no coletivo é quase que
titânico. Como sofrem os administradores por este Brasil a fora que se propõem
a esse desafio, por incrível que pareça ainda existem, e o atual prefeito é o
exemplo do gestor que trabalha dia e noite governando o município na
coletividade.
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Sr. Paulo Sousa, não vejo ou analiso o caso Fábio Gentil da mesma forma que você. Acho que ele encontrará a mesma cidade; com problemas sociais. Quer um exemplo? Vamos tomar por linha de análise o caso dos mototaxistas. Quem, qual governante, dará uma solução plausível, convincente, a essa classe? Na minha opinião, nenhum! Por quê? Porque não existe uma classe de mototaxistas. O que existe, é um amontoado de cidadãos, de diversos seguimentos da sociedade, que querem completar suas rendas ou criar um meio de vida em cima de uma motocicleta. Estão errados? Não! Estão buscando refrigelo, para dar sustento às suas famílias, porque a cidade não oferece empregos. São políciais, agricultores, feirantes, magarefes, funcionários dá Prefeitura; e outros tantos, que não respeitam: nem as normas de trânsito, nem as que regulamentam aquela profissão. Funciona assim com eles, com o transporte urbano, com o transporte rural, e noutros setores...Mas, não podemos dizer a mesma coisa com a infraestrutura do município. Não há, no Maranhão, nenhum Município do interior, que tenha infraestrutura na Saúde, na Educação ou no saneamento básico, igual às de Caxias. Nas gestões de Humberto Coutinho e de Léo Coutinho, foi feito quase tudo. São tantas, que os recursos fundo a fundo, não são suficientes para mantê-las em pleno funcionamento. Para que tudo funcione, hã a necessidade da ajuda do Estado. Pelo que sei, na saúde por exemplo, a Maternidade Camisinha Coutinho e a UPA, tinham seus orçamentos mensais complementados pelo Estado. Talvez vá residir aí, um dos problemas a serem enfrentados pela nova gestão. E de grande repercussão, pois se com a ajuda do Estado deixava a desejar, agora imaginemos sem essas ajudas. Mas, o povo fez a escolha! O novo gestor deve ter a solução para essas questões. Sua competência não pode ficar restrito às soluções de palanques. Certamente, conseguirá criar mecanismos, capazes de viabilizar a gestão dos setores aqui mensionados, além de pagar o funcionalismo dentro dos cronogramas estabelecidos em campanha. Que use o poder que lhe foi outorgado pelo povo, para convencer outras esferas de poder a direcionar recursos suficientes para o bom e eficiente funcionamento da máquina que será dirigida por ele doravante.O povo espera que ele tenha capacidade de articulação e não falhe! Pois não perdoa.Já tem muita gente de orelha em pé, porque algumas de suas afirmações de palanques já foram pro espaço. Por exemplo: disse que o Secretário de Saúde seria o Dr. Helton Mesquita - acobou nomeando Dra. Socorro Coutinho por indicação é exigência de Paulo Marinho; disse que não nomearia nenhum parente seu para o primeiro escalão; e já nomeou irmão, esposa, primas(os), e sei lá mais quem...Que fique claro: não tenho nada contra o novo governo, mas, qual está sendo mesmo a mudança?
ResponderExcluirDisse tudo
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