Salários reduzidos e defasadores, não recebimentos do adicional de insalubridade e do adicional noturno, dificuldade na concessão de férias e da licença-prêmio, inexistência de plano de carreira e Salário - PCS.Com relação aos salário, observa-se um fato curioso: desde de 1990, foi aprovada a lei 8.142, a qual determina que, para gerir os recursos do SUS, dentre outras exigência, o prefeito deverá criar uma comissão com vistas à implantação de um plano de cargos e salário no prazo de 2 anos. Desde aquele período que os sucessivos prefeitos adquiriram status de gestor integral do SUS. Porém já se passaram 24 anos e nem sinal de comissão, muitos menos de PCS para os trabalhadores da saúde. Trata-se de mais deslavada conivência das estaduais, bem como dos órgãoes de fiscalização (MP, CGU, TCU, e TCE) com mais esta aberrante ilegalidade praticada pelos detentores do poder em Caxias conta os trabalhadores da saúde.
A única ação em relação aos trabalhadores são pressões, ameaças e opressão, a secretária de educação quando desempenha a função de professora era negligente, o comentário que circulava na cidade, comentavam também que esta coordenadora da saúde destruiu este atendimento e agora atua para acabar de vez com o já precarizado Hospital Geral.
Mais o certo é que a semelhança entre as duas é forte: precarizar serviço que têm volume de recursos gigantesco, como Saúde e Educação e pagar salários miséria por uma jornada de trabalho desumana aos trabalhadores.
"OPINIÃO DO BLOG"Hoje em dia os trabalhadores da rede municipal trabalha estão recebendo miséria o governo e o municipio não dão valor os nosso trabalhadores, querem ver o mesmo e na taca.
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