O ex-reitor da UEMA e atual Deputado Federal, não consegue explicar a origem da cifra de R$ 426 mil que alimentou sua campanha em 2010.
A afirmação concedida pelo Ministério Público Federal e publicada na matéria do "Estadão", enfatiza que processo pede a cassação do mandato obtido pelo político naquele ano. Se for condenado, ficará inelegível por oito anos o que seria pouco diante dos tremendos escândalos já proporcionados pelo Deputado durante sua trajetória política.
Waldir Maranhão teve coragem de justificar com a velha desculpa de dinheiro proveniente de recursos próprios, mas como? se ele no mesmo ano declarou patrimônio líquido de R$ 16,5 mil (dinheiro em espécie), muito menos do que doou para si. depois de se enrolar todo, tentou tampar a indagação dizendo que "esqueceu de declarar o valor em espécie de R$ 200 mil", pelo amor de Deus, nem os napoleões fugitivos de hospícios vigiados por ex - carcereiros do grande presídio de Alcatraz acreditaram em tal absurdo.
Como se já não bastasse, Waldir parece ser bem íntimo da família Coutinho, ano passado o Deputado Federal recebeu doação de R$ 300 mil reais para sua reeleição da empresa Amorim Coutinho que pertence atualmente ao irmão de Humberto e tio do atual prefeito da cidade.
Veja:
O vínculo do Deputado parece ser ainda mais forte com Caxias, segundo fontes do Blog, todo mês fiéis do Deputado recebem "pensões bem "gordas" para financiar suas ostentações regadas a Whisky de preço bem amargo. Sem falar nas "boquinhas" que o presidente do diretório municipal, Vereador Jerônimo, lucra, recrutando jovens leigos de política; alugando os mesmos para demonstrar força para Waldir em convenções do partido (PP) que mais parece um circo.
Até que seria justo se ele dividisse a verba né? Mas parece que ele é bem egoísta; isso foi constado em blogs da cidade que questionaram repasses de "imensa fartura" a entidade controlada pelo vereador
É a vida, sem ternura mais cheias de aventuras R$R$R$R$...
Fonte: Blog do Atila Uchôa.
Quando publiquei essa matéria, direcionei só para uma "galinha", mas todo o "galinheiro" se ofendeu. Foi na mosc@.
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